Calam-se os tambores terrenos de mestre Verequete, a Amazônia, o povo paraense lamenta a perda daquele que simbolizava verdadeiramente os tambores e a musicalidade cabocla de nossa terra. Muitos foram os votos de pesar, políticos, artistas paraenses, estudantes, professores, para esse que foi e será pra sempre o nosso maior artista popular. Bragantino do nordeste do Pará, Verequete teve sua história contada no curta, ganhador do kikito de melhor trilha sonora no festival de gramado, CHAMA VEREQUETE.
O Bloco da canalha não poderia deixar de registrar essa perda, anunciando não o cortejo carnavalesco, mais o cotejo fúnebre de verequete o mestre do carimbó que ganhou esta tarde as ruas de Belém ritimado pelas palmas e pelo curimbó.
O Pará segue a luta para transformar o carimbó em patrimônio imaterial, quem sabe em breve, seria uma justa homenagem ao mestre.
O Bloco da canalha não poderia deixar de registrar essa perda, anunciando não o cortejo carnavalesco, mais o cotejo fúnebre de verequete o mestre do carimbó que ganhou esta tarde as ruas de Belém ritimado pelas palmas e pelo curimbó.
O Pará segue a luta para transformar o carimbó em patrimônio imaterial, quem sabe em breve, seria uma justa homenagem ao mestre.
" O CARIMBÓ NÂO MORREU, QUEM CANTA O CARIMBÓ SOU EU"
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